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🚨 Obstrução Intestinal por Corpo Estranho em Cães: Entenda os Riscos, Sinais e Tratamentos

 Dr. Roque Antônio de Almeida Junior CRMV 23098 😊🐶 

A curiosidade dos cães é parte do seu charme — eles cheiram, mordem e brincam com tudo que encontram. Mas esse comportamento, quando não monitorado, pode levá-los a situações perigosas, como a ingestão de corpos estranhos. Esses objetos, aparentemente inofensivos, podem causar uma obstrução intestinal, condição grave que exige atendimento veterinário imediato.

Neste artigo, você vai entender:

  • O que é obstrução intestinal por corpo estranho

  • Quais objetos mais causam esse problema

  • Sintomas que o tutor deve observar

  • Como é feito o diagnóstico

  • Tratamento, cirurgia e recuperação

  • E, ao final, você pode conhecer o caso real do Thor, um pitbull que passou por isso e foi salvo a tempo!


🧠 O que é a obstrução intestinal por corpo estranho?

A obstrução intestinal ocorre quando um objeto impede a passagem do conteúdo pelo trato gastrointestinal, parcial ou totalmente. Esse bloqueio pode causar dor intensa, inflamação, necrose dos tecidos e, em casos mais graves, a morte do animal.

Ela pode ocorrer em diferentes partes do trato digestivo: estômago, intestino delgado ou intestino grosso.


🧩 Quais são os objetos mais perigosos?

Entre os corpos estranhos mais comuns ingeridos por cães, estão:

  • Ossos de galinha (e outros ossos cozidos): lascam facilmente e podem perfurar o trato gastrointestinal

  • Brinquedos pequenos ou quebrados

  • Meias e roupas íntimas

  • Ossos cozidos (que lascam e travam)

  • Tampinhas de garrafa

  • Pedras

  • Pedaços de plástico ou papelão

  • Elásticos, cordas, fios

  • Lacres de caixinhas de leite ou suco (como no caso do Thor)


⚠️ Sintomas de obstrução intestinal

Os sinais podem variar conforme o tipo de objeto e a região onde ele se alojou, mas os principais são:

  • Vômito (frequente ou em jato)

  • Perda de apetite

  • Letargia, prostração

  • Dor abdominal (o animal pode se curvar ou não permitir ser tocado)

  • Diarreia ou fezes pastosas

  • Ausência de evacuação (em casos mais avançados)

  • Desidratação

  • Salivação excessiva


🔍 Como é feito o diagnóstico?

O veterinário inicia com anamnese detalhada e exame físico. O relato do tutor pode ser decisivo, como quando ele menciona a ausência de evacuação, mudança comportamental ou possível ingestão de algum objeto.

Os exames mais comuns incluem:

  • Radiografia simples: pode identificar objetos metálicos, ossos ou pedras.

  • Radiografia com contraste baritado: usada quando o objeto é radiotransparente (como plásticos).

  • Ultrassonografia: útil para detectar dilatação intestinal e sinais de inflamação.

  • Exames de sangue: para avaliar a condição geral do animal e a presença de infecção.


🏥 Qual é o tratamento?

O tratamento depende do tipo e localização do corpo estranho. Em alguns casos muito leves, é possível induzir a eliminação natural com monitoramento.

Mas na maioria dos casos moderados a graves, como obstruções completas ou objetos perfurantes, a única solução é a cirurgia (enterotomia ou gastrotomia), que consiste na abertura do intestino ou estômago para remoção do objeto.


⏳ Tempo é vida!

O sucesso do tratamento depende diretamente da agilidade no atendimento. A demora pode causar:

  • Perfuração intestinal

  • Necrose (morte) de partes do intestino

  • Infecção generalizada (sepse)

  • Necessidade de ressecções intestinais (retirada de trechos do intestino)

  • Óbito


🐾 Recuperação pós-cirúrgica

Após a cirurgia, o animal precisa de cuidados específicos:

  • Internação para observação e hidratação

  • Antibióticos e analgésicos

  • Dieta leve e pastosa

  • Repouso e acompanhamento com o veterinário

O prognóstico é bom quando o atendimento é rápido e não há necrose intestinal.


🐶 Caso real: Thor e o lacre de leite

O pitbull Thor apresentou sinais de desânimo, vômito e fezes alteradas. Após o exame clínico e radiografias com contraste, descobriu-se que ele havia ingerido um lacre de caixinha de leite, causando uma obstrução intestinal. Ele passou por cirurgia e felizmente se recuperou bem!

👉 Clique aqui para ler o caso clínico completo do Thor


✅ Como prevenir?

  • Não deixe lixo ou restos de alimentos ao alcance do animal

  • Retire objetos pequenos ou quebrados do ambiente

  • Ofereça brinquedos resistentes e seguros, adequados ao porte

  • Supervise brincadeiras com objetos novos

  • Em caso de ingestão, não espere os sintomas aparecerem: procure um veterinário!


📞 Fale com um profissional

Se você suspeita que seu pet possa ter ingerido algo, entre em contato com um médico-veterinário imediatamente. A vida do seu animal pode depender da rapidez com que você age.

👉 Quer saber mais? Agende uma consulta domiciliar comigo em Mogi das Cruzes e região. 

Dr. Roque Antônio de Almeida Junior CRMV 23098 😊🐶 11 958803155




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Um Tratamento Eficiente Para Diversas Doenças Veterinárias!

Dr. Roque Antônio de Almeida Junior CRMV 23098 😊🐶

N-Acetilcisteína (NAC) na Medicina Veterinária: Indicações e Benefícios

 

A N-acetilcisteína (NAC) é um derivado do aminoácido L-cisteína, amplamente utilizada na medicina veterinária devido às suas propriedades mucolíticas, antioxidantes e hepatoprotetoras. Seu mecanismo de ação envolve a quebra das ligações das mucoproteínas, tornando o muco mais fluido e facilitando sua eliminação, além de atuar na reposição do glutationa, um antioxidante essencial para a proteção celular.



Indicações da N-acetilcisteína em Animais

A NAC é utilizada em diferentes situações clínicas na medicina veterinária, incluindo:

1. Doenças Respiratórias

Devido ao seu efeito mucolítico, a NAC é frequentemente indicada para o tratamento de doenças respiratórias que envolvem acúmulo excessivo de muco, como:

  • Bronquite

  • Pneumonia

  • Traqueobronquite infecciosa (tosse dos canis)

  • Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) em equinos

2. Intoxicações e Hepatopatias

A NAC é um dos principais antídotos na intoxicação por paracetamol em cães e gatos, ajudando a restaurar os níveis de glutationa hepática. Também é usada como protetora hepática em casos de:

  • Insuficiência hepática

  • Hepatites tóxicas

  • Intoxicações por agentes oxidantes

3. Uso como Antioxidante

A capacidade antioxidante da NAC é explorada para:

  • Redução do estresse oxidativo em doenças crônicas

  • Suporte no tratamento de doenças neurológicas e degenerativas

  • Auxílio na recuperação de tecidos lesionados

4. Suporte em Oftalmologia Veterinária

A NAC também pode ser utilizada no tratamento de algumas doenças oculares, como:

  • Ceratoconjuntivite seca (olho seco)

  • Úlceras de córnea com componente inflamatório

Administração e Dosagem

A NAC pode ser administrada por via oral, intravenosa ou inalatória, dependendo da condição tratada. As doses variam de acordo com a espécie e o quadro clínico, sendo essencial a prescrição e o acompanhamento por um médico veterinário.

Efeitos Colaterais e Contraindicações

A NAC é geralmente bem tolerada, mas pode causar efeitos adversos em alguns animais, como:

  • Náuseas e vômitos (especialmente na administração oral)

  • Reações alérgicas raras

  • Broncoespasmo em animais com sensibilidade respiratória

A administração intravenosa deve ser feita com cautela e em infusão lenta para evitar reações adversas.

Conclusão

A N-acetilcisteína (NAC) é uma substância versátil e de grande importância na medicina veterinária, sendo utilizada para o tratamento de doenças respiratórias, hepáticas, intoxicações e como antioxidante. Seu uso deve ser sempre orientado por um veterinário para garantir segurança e eficácia no tratamento.


Dr. Roque Antônio de Almeida Junior CRMV 23098 😊🐶

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Otite em Cães: Como Identificar e Tratar o Problema de Ouvidos

Dr. Roque Antônio de Almeida Junior CRMV 23098 😊🐶

 Otite em Cães: Causas, Sintomas e Como Tratar

A otite em cães é uma condição comum que afeta os ouvidos dos nossos pets, podendo causar desconforto significativo e, se não tratada corretamente, levar a complicações mais graves. Como tutores de animais, é essencial estar atento aos sinais dessa doença para proporcionar o alívio necessário ao seu amigo peludo.



O que é Otite?

A otite canina é uma inflamação do ouvido, geralmente dividida em três tipos: otite externa (que afeta a parte externa do ouvido), otite média (que atinge a região do tímpano) e otite interna (que pode atingir as estruturas internas do ouvido). A forma mais comum é a otite externa.

Causas da Otite em Cães

A otite pode ser causada por diversos fatores, incluindo:

  1. Infecções bacterianas ou fúngicas: As infecções são as causas mais frequentes de otite, e o ambiente úmido dentro do ouvido do cão pode ser um terreno fértil para o crescimento de bactérias e fungos.

  2. Alergias: Alergias alimentares ou ambientais podem contribuir para a inflamação do ouvido, causando a otite.

  3. Presença de ácaros ou parasitas: O acúmulo de ácaros no ouvido pode causar irritação e inflamação.

  4. Corpo estranho no ouvido: Às vezes, os cães podem colocar objetos ou sujeira no ouvido durante brincadeiras ao ar livre, o que pode resultar em otite.

  5. Excesso de cera: A produção excessiva de cera no ouvido do animal também pode contribuir para o desenvolvimento da condição.

Sintomas da Otite em Cães

Fique atento aos sinais de otite em seu cachorro. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

  • Coceira intensa nos ouvidos

  • Sacudir a cabeça constantemente

  • Inclinar a cabeça para um lado

  • Vermelhidão ou inchaço na parte externa do ouvido

  • Mau odor no ouvido

  • Secreção ou secreções anormais

  • Dor ao tocar o ouvido

Como Prevenir a Otite?

Embora não seja possível prevenir totalmente a otite, algumas práticas podem ajudar a reduzir o risco:

  • Higiene regular dos ouvidos: Limpar os ouvidos do seu cão com produtos apropriados e indicados pelo veterinário ajuda a evitar o acúmulo de sujeira e cera.

  • Evitar banhos frequentes ou em locais úmidos: Se o seu cão tem tendência a desenvolver otite, evite banhos excessivos e certifique-se de secar bem os ouvidos após atividades aquáticas.

  • Monitorar alergias: Se o seu cachorro sofre de alergias, consulte seu veterinário para controlar a condição e prevenir problemas no ouvido.

Como Tratar a Otite em Cães?

Se o seu cão apresentar sintomas de otite, é importante procurar um veterinário o mais rápido possível. O tratamento pode variar dependendo da gravidade e da causa da condição, mas geralmente envolve:

  • Antibióticos ou antifúngicos: Para tratar infecções bacterianas ou fúngicas.

  • Medicamentos para alergias: Se a causa for uma reação alérgica, o veterinário pode recomendar antihistamínicos ou outros tratamentos.

  • Limpeza do ouvido: O veterinário pode realizar uma limpeza adequada para remover o excesso de cera ou secreções.

  • Analgésicos: Para aliviar a dor, se necessário.

Conclusão

A otite é uma condição tratável, mas é fundamental diagnosticar e tratar o problema o quanto antes para evitar complicações. Mantenha a saúde auditiva do seu cão em dia e, ao perceber qualquer sinal de desconforto, busque a orientação de um profissional veterinário. O cuidado preventivo é essencial para a saúde geral do seu pet, e, com a atenção adequada, a otite pode ser controlada de forma eficaz.


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Administração Transdérmica de Gabapentina – Uma Solução Prática para o Manejo de Gatos 🐱✨"

Dr. Roque Antônio de Almeida Junior CRMV 23098 😊🐶

 "Administração Transdérmica de Gabapentina – Uma Solução Prática para o Manejo de Gatos 🐱✨"



 A administração transdérmica de gabapentina tem se mostrado uma alternativa valiosa no manejo de gatos, especialmente para aqueles que apresentam dificuldade em tomar medicamentos por via oral.

Por que a via transdérmica é uma boa opção para gatos?

Gatos costumam ser mais resistentes à administração de medicamentos por via oral, podendo apresentar estresse significativo ao serem medicados. A formulação transdérmica permite a absorção do fármaco pela pele, facilitando o tratamento sem causar desconforto ao animal e ao tutor.

Indicações da Gabapentina Transdérmica para Gatos

  • Redução do estresse e medo antes de consultas veterinárias
  • Manejo da dor crônica (neuropática, artrite, etc.)
  • Uso como sedação leve para exames e procedimentos minimamente invasivos

Como é administrada?

A gabapentina transdérmica é geralmente manipulada em farmácias veterinárias e aplicada na pele fina da face interna da orelha (pavilhão auricular), onde ocorre a absorção.

Vantagens

✅ Menos estresse para o gato e o tutor
✅ Alternativa viável para animais que recusam comprimidos ou cápsulas
✅ Pode proporcionar uma absorção mais gradual e estável

Desafios e Considerações

⚠️ A absorção transdérmica pode ser menos previsível do que a via oral, exigindo ajustes na dosagem
⚠️ Pode haver resíduos na pele, o que exige cuidado ao manusear o gato
⚠️ A eficácia pode variar de acordo com o veículo utilizado para a formulação transdérmica

A consulta com um veterinário é essencial para definir a dosagem e a viabilidade do uso transdérmico em cada caso. Essa via de administração pode ser um diferencial no atendimento Fear Free, garantindo maior bem-estar para o felino.

 😊🐱



Gabapentina: Um Aliado para Reduzir o Medo e a Ansiedade em Cães e Gatos 🐶🐱✨"



👉 Quer saber mais? Agende uma consulta domiciliar comigo em Mogi das Cruzes e região. 

Dr. Roque Antônio de Almeida Junior CRMV 23098 😊🐶 11 958803155

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Como Descobrir a Causa da Doença em um Animal, Dr. Roque Antônio de Almeida júnior


Um bom veterinário é como um “detetive do corpo”, desvendando sintomas para chegar à verdade sobre a saúde do paciente , Dr. Roque Antônio de almeida Junior 




A Arte da Investigação Veterinária: Como Descobrir a Causa da Doença em um Animal

Um bom veterinário é como um detetive da saúde, investigando sinais e sintomas para desvendar o que está afetando o paciente. Para isso, ele segue um processo estruturado que envolve anamnese, exame físico e exames complementares. Cada etapa é essencial para chegar a um diagnóstico preciso e garantir o melhor tratamento.


1. Anamnese: A Primeira Pista

A investigação começa com uma boa conversa com o tutor. A anamnese é o momento de coletar informações sobre o histórico do animal e os sintomas observados. Algumas perguntas fundamentais incluem:

  • Há quanto tempo os sinais clínicos apareceram?
  • Houve mudanças na alimentação, comportamento ou ambiente?
  • O animal teve contato com outros animais doentes?
  • Está em dia com vacinas e vermífugos?

Essa fase ajuda o veterinário a restringir as possibilidades e direcionar os próximos passos.


2. Exame Físico: Buscando Evidências

Com as pistas iniciais coletadas, o veterinário passa para o exame físico, onde avalia o estado geral do animal. Os principais aspectos analisados incluem:

  • Aparência geral: Peso, postura e nível de alerta.
  • Mucosas: Gengivas pálidas podem indicar anemia, enquanto olhos amarelados podem sugerir problemas hepáticos.
  • Temperatura corporal: Febre pode indicar infecção.
  • Palpação abdominal: Para identificar dor, massas ou aumento de órgãos.
  • Ausculta cardíaca e pulmonar: Para verificar sopros cardíacos, arritmias ou alterações respiratórias.

Esse exame ajuda a refinar as hipóteses e decidir quais exames complementares serão necessários.


3. Exames Complementares: Confirmando o Diagnóstico

Quando o exame físico não é suficiente para fechar um diagnóstico, o veterinário recorre a exames laboratoriais e de imagem, como:

  • Exames de sangue: Avaliam anemia, infecções, função hepática e renal.
  • Ultrassom e radiografia: Permitem visualizar órgãos internos, detectar tumores ou obstruções.
  • Exames parasitológicos e microbiológicos: Para identificar verminoses, infecções bacterianas ou fúngicas.
  • Biópsias e citologia: Úteis para analisar tumores e processos inflamatórios.

Conclusão: O Diagnóstico Como Resultado da Investigação

A combinação dessas etapas permite ao veterinário formular um diagnóstico preciso e definir o melhor tratamento. Assim como um detetive que segue pistas até resolver um mistério, o veterinário reúne informações, interpreta sinais e utiliza ferramentas para garantir o bem-estar dos seus pacientes.

A arte da consulta veterinária está na capacidade de escutar, observar e investigar. Afinal, os animais não falam, mas seus corpos sempre dão pistas que um bom profissional sabe interpretar! 🕵️‍♂️🐾 

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Dr. Roque Antônio de Almeida Júnior Explica: Gabapentina – Um Aliado Contra o Medo e a Ansiedade em Cães e Gatos 🐶🐱✨


"Gabapentina: Um Aliado para Reduzir o Medo e a Ansiedade em Cães e Gatos 🐶🐱✨"

A ida ao veterinário pode ser um momento estressante para muitos pets. Mas você sabia que a gabapentina pode ajudar a tornar essa experiência mais tranquila? Como médico veterinário, Dr. Roque Antônio de Almeida Júnior, recomendo esse medicamento em alguns casos para reduzir o medo e a ansiedade antes da consulta, garantindo mais conforto para o seu amigo de quatro patas. Saiba mais sobre como essa opção pode beneficiar seu pet! 💙🐾



A gabapentina é um fármaco originalmente utilizado para o tratamento de epilepsia e dor neuropática, mas que também tem se mostrado eficaz na redução da ansiedade e do medo em cães e gatos, especialmente antes de consultas veterinárias.

Como a gabapentina funciona?

A gabapentina age no sistema nervoso central, modulando a liberação de neurotransmissores excitatórios. Seu efeito sedativo leve e ansiolítico ajuda os animais a ficarem mais calmos e menos reativos a estímulos estressantes, como o transporte e o ambiente da clínica veterinária.

Indicações no contexto veterinário

  • Redução do medo e ansiedade em gatos e cães antes de consultas
  • Facilitação do manejo clínico, especialmente para exames e procedimentos minimamente invasivos
  • Uso como pré-medicação antes de sedação ou anestesia
  • Controle da dor crônica, especialmente neuropática

Posologia e Administração

A dosagem varia conforme o peso e a necessidade do animal. Em geral:

  • Gatos:  administrado 1 a 2 horas antes da consulta
  • Cães:  também 1 a 2 horas antes

Pode ser administrada por via oral (cápsulas ou líquido). Deve-se evitar suspensões que contenham xilitol, pois são tóxicas para cães.

Efeitos colaterais

  • Sonolência
  • Ataxia (falta de coordenação)
  • Letargia

Esses efeitos costumam ser leves e autolimitantes, desaparecendo após algumas horas.

Considerações importantes

  • Deve ser prescrita e ajustada por um veterinário, pois pode interagir com outros medicamentos
  • Pode ser combinada com a trazodona para um efeito mais potente em cães muito ansiosos
  • Em gatos, é frequentemente a melhor opção para reduzir o estresse antes da consulta

A gabapentina tem sido cada vez mais usada como parte do conceito de manejo do medo e ansiedade (Fear Free) na medicina veterinária, melhorando a experiência dos pacientes e facilitando o atendimento.


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🚨 Obstrução Urinária em Gatos: Uma Emergência Veterinária! 🚨 Dr. Roque Antônio de Almeida Junior CRMV 23098 😊🐶

 


🚨 Obstrução Urinária em Gatos: Uma Emergência Veterinária! 🚨

A obstrução urinária é uma condição grave que pode afetar os gatos, especialmente os machos. O problema ocorre quando a uretra fica bloqueada, impedindo o animal de urinar. Sem tratamento rápido, pode levar a complicações sérias e até ao óbito.

🚨 Como Identificar os Sinais de Alerta?

Fique atento se seu gato apresentar:
✔ Tentativas frequentes de urinar, mas sem sucesso
✔ Miados de dor ao usar a caixinha de areia
✔ Lambedura excessiva da região genital
✔ Urina com sangue
✔ Apatia, vômito e fraqueza

Se notar algum desses sinais, procure atendimento veterinário IMEDIATO. A obstrução urinária pode causar intoxicação no organismo, levando a uma emergência que precisa ser tratada o quanto antes.

🔹 Como é Feito o Tratamento?

O veterinário irá desobstruir a uretra, estabilizar o gato com fluidoterapia e administrar medicamentos para aliviar a dor e prevenir novas obstruções. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia.

💧 Como Prevenir?

🐾 Estimule seu gato a beber mais água (fontes, sachês, alimentação úmida)
🐾 Ofereça ração específica para a saúde urinária
🐾 Mantenha a caixa de areia sempre limpa
🐾 Reduza o estresse no ambiente

Se perceber qualquer dificuldade para urinar, não espere! O atendimento rápido pode salvar a vida do seu gato!

Caso veja sinais de dificuldade para urinar em um gato, leve-o imediatamente ao veterinário, pois a obstrução pode se tornar fatal em poucas horas. 

📍 Atendimento veterinário domiciliar em Mogi das Cruzes , Suzano,  Alto tiete e toda zona Leste de SP
📲 11 - 958803155  Dr. Roque Antônio de Almeida Junior CRMV 23098 😊🐶

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A cor do vômito em cães e gatos pode fornecer pistas importantes sobre as possíveis causas

A cor do vômito em cães e gatos pode fornecer pistas importantes sobre as possíveis causas subjacentes. Observar a cor pode ajudar os veterinários a direcionar a investigação e fornecer tratamento adequado. Aqui estão algumas das principais cores de vômito e suas possíveis interpretações:




Vômito em Cães e Gatos: Uma Análise Abrangente das Causas, Diagnóstico e Tratamento

Resumo:

O vômito é um sintoma comum em cães e gatos, indicando uma variedade de condições médicas que vão desde simples irritações até problemas graves de saúde. Este artigo científico abrange uma revisão abrangente das causas, diagnóstico, tratamento e avanços recentes na pesquisa relacionada ao vômito em animais de estimação.

1. Introdução:

O vômito é uma resposta fisiológica complexa que pode ser desencadeada por diversas causas em cães e gatos. Entender as razões por trás desse sintoma é crucial para proporcionar cuidados de saúde adequados e melhorar a qualidade de vida desses animais.

2. Causas do Vômito:

As causas do vômito em animais de estimação podem variar desde problemas gastrointestinais simples até condições mais sérias, como obstruções intestinais, infecções e doenças crônicas. Outros fatores incluem intolerâncias alimentares, envenenamento, e até mesmo estresse emocional.

3. Procedimentos de Diagnóstico:

O diagnóstico preciso é fundamental para um tratamento eficaz. Os veterinários utilizam uma combinação de exames físicos e clínicos. Exames laboratoriais, como hemogramas e análises de urina, ajudam a identificar possíveis infecções ou desequilíbrios. Imagens por raios-X e ultrassonografia são frequentemente empregadas para avaliar a saúde gastrointestinal.

4. Tratamento:

O tratamento do vômito em cães e gatos varia com base na causa subjacente. A abordagem inicial pode incluir a administração de fluidos para evitar a desidratação e a modificação da dieta. Em casos mais graves, podem ser necessários medicamentos antieméticos para controlar o vômito e analgésicos para aliviar o desconforto.

5. Avanços Recentes na Pesquisa:

Pesquisas recentes têm se concentrado em identificar marcadores moleculares específicos associados a condições que causam o vômito. A genômica e a proteômica tornaram-se ferramentas valiosas na busca por diagnósticos mais rápidos e precisos, permitindo tratamentos mais direcionados.

6. Considerações Importantes:

É crucial levar em consideração a idade, raça, histórico médico e estilo de vida do animal ao diagnosticar e tratar o vômito. Além disso, a abordagem interdisciplinar entre veterinários, nutricionistas e especialistas em comportamento animal é essencial para uma compreensão holística da condição.

7. Direções Futuras para Pesquisa:

Pesquisas futuras podem se concentrar na identificação de novos agentes terapêuticos para controlar o vômito, bem como no desenvolvimento de métodos não invasivos de diagnóstico. A compreensão aprofundada dos fatores genéticos envolvidos no vômito também poderá abrir portas para terapias personalizadas.

Conclusão:

O vômito em cães e gatos é um sintoma multifacetado que requer uma abordagem abrangente para diagnóstico e tratamento. Avanços recentes na pesquisa oferecem promissoras perspectivas de diagnóstico mais preciso e tratamentos mais eficazes. Ao continuar investindo em pesquisas nesse campo, podemos aprimorar os cuidados de saúde oferecidos a nossos queridos animais de estimação




A cor do Vômito em cães e gato

A cor do vômito em cães e gatos pode fornecer pistas importantes sobre as possíveis causas subjacentes. Observar a cor pode ajudar os veterinários a direcionar a investigação e fornecer tratamento adequado. Aqui estão algumas das principais cores de vômito e suas possíveis interpretações:

  1. Vômito Amarelo ou Espumoso:

    • Possíveis Causas: Este tipo de vômito pode indicar a presença de bile, o que sugere irritação no estômago. Causas comuns incluem gastrite, jejum prolongado ou refluxo biliar.

  2. Vômito Marrom ou com Aspecto de Borra de Café:

    • Possíveis Causas: A presença de sangue digerido pode resultar em um vômito com aspecto marrom ou de borra de café. Isso pode ser indicativo de sangramento gastrointestinal, úlceras ou outras condições mais sérias.

  3. Vômito com Sangue Vermelho Vivo:

    • Possíveis Causas: A presença de sangue vermelho vivo no vômito pode ser alarmante e indicar hemorragia ativa. Causas podem incluir lesões, úlceras, envenenamento ou problemas coagulopáticos.

  4. Vômito Verde:

    • Possíveis Causas: A ingestão de grama é uma causa comum de vômito verde em cães e gatos. No entanto, também pode indicar a presença de bile misturada com alimentos.

  5. Vômito Branco ou Espumoso:

    • Possíveis Causas: Vômito branco ou espumoso pode sugerir excesso de muco no estômago. Isso pode ocorrer devido à ansiedade, alergias alimentares ou até mesmo obstruções.

  6. Vômito Preto ou com Partículas Pretas:

    • Possíveis Causas: A presença de sangue digerido por um longo tempo pode resultar em vômito preto ou com partículas pretas, indicando sangramento crônico no trato gastrointestinal.

  7. Vômito com Material Estranho:

    • Possíveis Causas: Se o vômito contiver objetos estranhos, como pedaços de brinquedos ou plantas, pode indicar obstrução gastrointestinal. Isso é uma emergência médica e requer atenção imediata.

É importante notar que essas associações entre a cor do vômito e as possíveis causas são indicativas, mas não diagnósticas por si só. O diagnóstico preciso requer uma avaliação abrangente, incluindo exames físicos, clínicos e laboratoriais realizados por um veterinário. Se o seu animal de estimação apresentar vômito persistente, é fundamental procurar a orientação de um profissional de saúde veterinária para determinar a causa subjacente e iniciar o tratamento apropriado.


Dr .Roque Antônio de Almeida Junior  CRMV-SP23098

 


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