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Ciclo estral das cadelas

Denominamos ciclo estral o conjunto de alterações endócrinas, ovarianas, uterinas e comportamentais pelas
quais a fêmea passam entre uma ovulação e a ovulação subseqüente.
Normalmente as cadelas exibem seu primeiro ciclo alguns meses depois de terem atingido altura e peso adulto.
Em raças pequenas corresponde geralmente aos 6-10 meses de idade, enquanto raças grandes podem não ciclar até chegarem aos 18- 24 meses. É relatada uma grande variação racial e até mesmo individual quanto a esse aspecto.

O ciclo estral é dividido em 4 fases: proestro, estro, diestro e anestro.

1) Proestro: Dura em média de 7 a  9 dias. É quando observamos um inchaço da
vulva, pode ocorrer corrimentos, mas estes devem ser límpidos e sem
cheiro desagradável e ocorre também sangramento. Nessa fase podemos observar
alterações de comportamento como agressividade.

Sinais clínicos : A fêmea desencoraja qualquer tentativa de montar do macho, rosnando, fugindo,
mostrando os dentes ou até mesmo mordendo.
Observa-se também que a cadela costuma manter a cauda fortemente pressionada contra o períneo.


2) Estro: É o cio propriamente dito. Esta é a única fase que a fêmea
aceita o macho. Nessa fase não temos mais corrimento ou sangramento.

Sinais clínicos: maior receptividade ao macho; podem agachar-se ou elevar o períneo para o macho. Qualquer pressão   realizada sobre ou próximo à parte inferior das costas causará o desvio da cauda para um  lado e uma tensão dos membros traseiros para suportar o peso do macho durante a monta. A cadela pode atrair machos a uma longa distância, devido à presença de potentes feromônios. A vulva progride completamente da fase túrgida e torna-se macia e flácida. A secreção vaginal é muitas vezes cor-de-palha ou rósea; e menos freqüente, pode continuar evidentemente hemorrágica.

É o período fértil da cadela, que dura de 15 a 20 dias após iniciar o sangramento.

3)Metaestro: É o período da gestação, parto e lactação. Para as cadelas
 que não cruzaram é geralmente nesse período que algumas podem desenvolver
a tão falada gravidez psicológica

4)Anestro: É o período de total ausência de cio, seria o descanso sexual.

                                

Acasalamento

Antes de pensar em acasalar seu animal, você deve analisar  fatores como: tempo disponível para cuidar da ninhada, custos com assistência veterinária e exames, e o destino dos filhotes.

Antes do acasalamento, siga os seguintes passos:

  • Procure um macho da mesma raça e que tenha um tamanho igual ou não muito maior que a fêmea;
  • Leve a fêmea para uma avaliação veterinária antes do acasalamento;
  • Coloque em dia as vacinas e faça um exame de fezes um mês antes do cio;
  • Analise se é a época ideal para a cadela. Não acasale fêmeas muito jovens, o aconselhável é a partir do terceiro cio;
  • Fêmeas obesas não devem acasalar, aguarde o próximo cio quando o animal deve estar num peso compatível com sua raça e tamanho.


Algumas fêmeas são arredias e não aceitam certos machos; outras, não aceitam nenhum macho. É interessante proporcionar um contato entre os cães antes do início do cio, para observar se há rejeição entre eles. Cães criados fora do convívio com animais da mesma espécie podem ficar assustados ou atacar o parceiro.

Da mesma forma, cães muito mimados podem não aceitar acasalar , mesmo que ela esteja no cio. Há fêmeas que escolhem um determinado macho e se recusam a acasalar com outros. Nesses casos, é possível recorrer à inseminação artificial. Uma fêmea muito  brava pode atacar e machucar seriamente o macho pretendente. É melhor não arriscar.

( A cadela pode ser passiva e aceitar o macho, ou pode aproximar-se do macho ativamente para despertar seu interesse. Geralmente, a cadela só cruza com machos dominantes e repugna os submissos. Por isso, recomenda-se que leve a fêmea para o território do macho,onde este estará mais à vontade e será dominante; e ao mesmo tempo, a fêmea estará submissa e receptiva.)


Pode acontecer uma situação não tão rara de a cadela acasalar com dois machos durante o mesmo cio. Nesse caso, ela terá filhotes dos dois cães. Aqueles que forem filhos de um macho da mesma raça nascerão puros. Mas se o outro cão com o qual a fêmea cruzou for de raça diferente ou um vira-lata, nascerão também filhotes mestiços, todos na mesma ninhada. Pode ser difícil diferenciar os filhotes puros dos mestiços. O teste de DNA pode esclarecer a dúvida.

Em um cruzamento normal, o momento da ejaculação se dá quando macho e fêmea ficam "de traseiro" um para o outro. Eles irão permanecer assim por alguns minutos (o tempo é variável). O cão possui um osso peniano e a tentativa de separar os animais à força pode causar fratura no osso do pênis. Por isso, não importa o tempo que demore, deixe que os cães se afastem naturalmente.


A fêmea deve ser levada à casa do macho, mas o inverso também pode ser tentado. Evite o estresse dos animais, deixando-os em um local tranquilo, sem muitas pessoas em redor.
Existem casos de dificuldades no acasalamento, assim como infertilidade nas cadelas ou nos machos. São motivos de insucesso na reprodução do animal, o que causa grande frustração para o dono. É preciso analisar e descobrir a causa com a ajuda do veterinário. 


Quem não deve acasalar: animais portadores de enfermidades transmissíveis geneticamente como: displasia coxofemoral, ausência de um testículo (criptorquidismo), alergias graves, catarata precoce e epilepsia; animais com problemas cardíacos graves; fêmeas com excesso de peso; cães com doenças sexualmente transmissíveis como Tumor de Sticker e Brucelose.


 A gestação deve ter acompanhamento veterinário e tem uma duração de 60 dias (58 a 62 dias), em média. O diagnóstico da prenhez pode ser feito por palpação (a partir de 30 dias de gestação) ou por ultra-sonografia (a partir de 20 dias em raças grandes). Se após o acasalamento a gestação não acontecer, é preciso investigar as prováveis causas de infertilidade na fêmea ou no macho.   

A cadela prenhe apresenta mudanças de comportamento, mas, externamente, a gestação só será notada nos últimos 20 ou 30 dias. Como nos humanos, os fetos se formam completamente (cabeça, tronco, membros e órgãos internos) primeiro e só depois começam a crescer. Nenhum medicamento deve ser administrado sem a orientação veterinária,sob o risco de má formação dos filhotes.

É conveniente dar cálcio para a cadela gestante, sob orientação do veterinário, a partir de 15 dias antes do parto previsto  até a época do desmame (filhotes com 25 a 30 dias). 

Esse é um cuidado importante para que a fêmea tenha uma reserva de cálcio armazenada para o momento do parto e amamentação, épocas em que a quantidade desse mineral é muito requerida. Na falta dele,a cadela poderá apresentar um quadro de eclâmpsia que se caracteriza por tremores e incoordenação. Se isso acontecer, a cadela deve ser levada imediatamente à clínica veterinária para receber cálcio.

A quantidade de alimento oferecido deverá aumentar  e, principalmente nessa época, o animal deve consumir uma ração de boa qualidade.O veterinário deve ser consultado para orientar os proprietários sobre a alimentação da cadela gestante. Alguns recomendam a mudança para uma ração de filhotes, mais rica em cálcio.

Os banhos podem ser dados normalmente até 1 semana antes do parto. Mas se a cadela costuma se agitar muito e se estressar durante os banhos,diminua a freqüência deles durante a fase de gestação. Evite viagens, pois fatores estressantes podem desencadear o parto precocemente

Quem quiser saber mais a respeito : 
www.webanimal.com.br
http://www.redevet.com.br 

(Fontes utilizadas no post:Webanimal)   


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TERCEIRA IDADE

Um dia você percebe que seu amigo já não brinca com a mesma disposição, os pelos estão brancos ao redor do focinho e dos olhos, ele procura se isolar, quer ficar quieto no seu canto preferido… parabéns! Isso significa que você cuidou direitinho do seu amigo e permitiu que ele chegasse à terceira idade. Assim como acontece com os humanos, algumas mudanças ocorrem no corpo de nossos animais à medida que eles envelhecem.


Alguns cuidados simples e adequados a essa nova etapa da vida garantirão uma velhice mais saudável e uma vida mais longa, como levá-lo regularmente ao veterinário para fazer um check-up, incluindo vacinas, remoção de tártaro, reduzir a quantidade de comida, lembrando que as rações “Sênior” são mais indicadas para esta fase, pois são compostas por nutrientes na quantidade que eles necessitam.

Exercícios são sempre importantes, sem esquecer que a idade diminui o vigor, portanto, deve-se optar por exercícios leves e regulares. Se você tiver um piso escorregadio, coloque piso anti-derrapante, já que ossos quebrados são, geralmente, causados por quedas em superfícies escorregadias.

Não podemos nos esquecer do lugar de descanso do nosso amigo, assim, tenha certeza de que a cama é macia, bem acolchoada, livre de correntes de ar e seca.
E o principal: ele precisará de mais ajuda e companhia agora. Seja paciente, ele merece!
Com relação aos gatos,  o ideal é iniciar os cuidados preventivos o quanto antes , pois as modificações geriátricas ocorrem entre os seis e onze anos e, infelizmente, a maioria das doenças que afetam os felinos é progressiva ou crônica.






Quando é que um cão é considerado idoso?


Tudo depende de seu tamanho. Os cães de raças menores tendem a envelhecer mais devagar, devido ao seu metabolismo. Neste casos, é comum que eles cheguem à terceira idade entre 9 e 13 anos. Ao passo que um cão de grande porte envelhece dos 6 aos 9 anos. Mas, de maneira geral, pode-se dizer que um cão começa a envelhecer aos 7 anos de idade.

A partir desta idade é preciso prestar atenção às mudanças de hábitos do seu velhinho. Elas podem indicar o início de problemas de saúde. E olhe que os cães são peritos em esconder dos donos o seu sofrimento! Nesta altura é conveniente visitar o veterinário não apenas uma vez ao ano para as vacinas, mas semestralmente, a fim de despistar qualquer um dos 5 problemas mais frequentes da terceira idade. Se você está achando muito, é só pensar que em média um ano humano equivale de 5 a 7 anos do cão... você consegue imaginar uma pessoa mais velha ficar 5 anos sem visitar um médico?



Quais são os principais problemas do cão idoso?

Entre outras, temos a insuficiência renal crônica, a insuficiência hepática, diabetes, câncer e insuficiência cardíaca e problemas articulares/ sistema ósseo ( podem desenvolver-se numa ou mais estruturas) .. As primeiras podem ser diagnosticas por meio de exames de sangue e urina. O câncer, através de palpação ou radiografias e a insuficiência cardíaca é diagnostica através de auscultação, radiografia ou eletrocardiogramas. Portanto, se um cão idoso estiver doente e durante a consulta não for diagnosticada nenhuma dessas doenças já temos um bom sinal. O principal a saber é que, uma vez diagnosticadas precocemente, o tratamento será sempre mais eficaz.


E lembrando que  Hoje em dia existem inúmeras rações para animais Sénior e medicamentos geriatricos destinado a minimizar  os efeitos da idade como é o caso do Gerioox - Labyes.






Gerioox é um medicamento geriatrico destinado a minimizar o efeitos da idade em cães e gatos. Devido os componentes de sua formula como Omega 3 e omega 6, glucosamina, condroitina A, vitamina E, gluconato de cobre, gluconato de zinco, selenito de sódio, Gerioox tem ação antioxidante, imunomodulador e condroprotetor








Para saber mais a respeito:

http://www.aupetstore.com.br/news/terceira-idade/

http://www.dogtimes.com.br/terceiraidade.htm

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A Escolha do Banho e Tosa

A Escolha do Banho e Tosa

As histórias são variadas e deixam donos de animais de estimação de cabelo em pé: cachorro ferido durante a tosa, gato que fugiu do petshop após o banho, filhotes com infecções devido à falta de cuidado durante os procedimentos, e por aí vai a lista. Quem não se lembra do caso da  Mia, uma yorkshire que morreu em um petshop em Curitiba, reacendeu a discussão sobre a importância de escolher bem o estabelecimento. Mas, com uma oferta cada vez maior e mais variada de serviços, o que levar em conta?

primeiro passo, segundo os especialistas, é conhecer bem a loja. “É indispensável verificar se o local é limpo, os materiais são higienizados, os produtos são de qualidade, os equipamentos estão em bom estado, e se as toalhas usadas são higienizadas por empresas sérias   como a  PET LUX  "www.petlux.com.br"    ( isso evita que muitas doenças peles sejam transmitidas de um animal para outro)  se os funcionários são educados e os animais são recebidos de maneira tranquila e carinhosa”

Também vale a pena tirar uns minutinhos para conversar com o profissional que vai realizar o procedimento. “O dono deve verificar se o tosador tem uma especialização na área, cursos de atualização e o principal se ele tem experiência com a raça do animal  ( lembrando que cada raça possui sua tosa especifica ).

 É  preciso pedir referências do petshop para conhecidos, verificar se a loja não esteve envolvida em problemas recentes e sempre observar se o estabelecimento é movimentado demais e como lida com a sobrecarga de clientes. “Se há muitos animais e o tosador tem um horário a cumprir, provavelmente vai ficar nervoso e isso vai aumentar a possibilidade de um trabalho mal feito”, afirma. Por isso, a dica é evitar os sábados – dias de maior movimento – e marcar as tosas e banhos de segunda a sexta-feira, principalmente nos primeiros horários da manhã.

Outra forma de evitar problemas é acompanhar o Animal  durante os procedimentos e optar por lojas que mantêm uma vitrine separando a área de banho e tosa e o local onde ficam os donos. “Assim, eles podem acompanhar tudo que acontece”, diz a professora de Clínica Médica de Animais de Com­pa­nhia da Pontifícia Universida­de Católica do Paraná (PUCPR), Ana Paula Sarraff Lopes

A assessora técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV)  também recomenda que os donos só levem seus pets a lojas que tenham alvará de funcionamento e licença sanitária fornecidos pela prefeitura, registro no CRMV e um médico veterinário responsável.

“Isso é obrigatório, mas nem todos contam com um profissional. Basta imaginar que, se o animal é epilético ou tem problemas cardíacos e tem uma crise durante o atendimento, só um médico veterinário poderá socorrê-lo a tempo.”

Alguns dos  problemas mais corriqueiros em banho tosa são:

*) quedas que podem causar fraturas
*) problema de pele  ( que pode ser transmitida pela falta de higienização os materiais de trabalho e principalmente pelas toalhas ),alergias aos produtos usados.
*) Cortes causadas por laminas da maquina de tosa ou tesoura
*) problema de otite que pode ser causada pela falta de cuidados com os ouvidos durante o banho.
*) problemas oftalmicos, causado pelo secador ou soprador direto no olho , ou irritação por produtos.



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VENENO DE COBRA:A TOXINA DA MORTE


Elas não possuem patas nem garras, e mesmo assim são exímias caçadoras. Afinal, quem precisa dos atributos físicos de um leão quando se tem um corpo musculoso capaz de constringir a vítima até a morte e, em 15% dos casos, inocular nela venenos terríveis?



 Características dos gêneros de serpentes peçonhentas no Brasil


 Fosseta loreal presente
A fosseta loreal, órgão sensorial termorreceptor, é um orifício situado entre o olho e a narina, . Indica com segurança que a serpente é peçonhenta e é encontrada nos  gêneros Bothrops, Crotalus e Lachesis.
Todas as serpentes destes gêneros são providas de dentes inoculadores bem desenvolvidos e móveis situados na  porção anterior do maxilar




E as que  não apresentam a fosseta loreal

 As serpentes do gênero Micrurus não apresentam fosseta loreal (fig. 4) e possuem dentes inoculadores pouco  desenvolvidos e fixos na região anterior da boca






Distinção entre serpentes peçonhentas e não peçonhentas (Fluxograma)





                                                
                                      Tipos básicos de veneno

O veneno pode possuir duas ou mais ações diferentes. A toxina da cascavel, por exemplo, apresenta ações miotóxicas (relacionadas aos músculos) e neurotóxicas (relativas aos nervos). A seguir, as três categorias básicas que um veneno pode apresentar.


As citotoxinas (toxinas que agem sobre as células) constituem a forma mais primitiva de veneno encontrada nas serpentes nos dias de hoje. Mas um método antigo de ação não significa necessariamente ineficácia. A atividade citotóxica ocorre geralmente no local da ferida e tem como característica iniciar a digestão dos tecidos antes mesmo de a presa ser engolida. Esse tipo de veneno destrói as membranas das células, especialmente as musculares, resultando na morte rápida dos tecidos.
As hemotoxinas agem de duas formas diferentes. Na primeira, atacam as células vermelhas do sangue e acabam destruindo também as veias. Assim, a vítima morre de hemorragias internas e externas. Um veneno que possui essas propriedades é o da jararaca. Outro tipo de ação das hemotoxinas é precipitar a coagulação do sangue, de modo que o líquido não consiga passar pelas veias e artérias, ocasionando a parada do fluxo sangüíneo. Uma serpente cuja toxina causa esse tipo de efeito é a víborado- gabão, da África.
As neurotoxinas, por sua vez, afetam o sistema nervoso tanto bloqueando os impulsos nervosos - paralisando a presa, que sofre parada respiratória - quanto aumentando-os, de modo a levá-lo ao colapso. Este último efeito pode causar ataques epilépticos quando todos os músculos se contraem ao mesmo tempo, seguidos de morte. As toxinas que agem no sistema nervoso têm efeito muito rápido. Esse tipo de veneno é encontrado nas cascavéis e nas corais.




Serpentes de importância médica
 No Brasil, a fauna ofídica de interesse médico está representada pelos gêneros:

- Bothrops (incluindo Bothriopsis e Porthidium)*

- Crotalus

- Lachesis

- Micrurus

- e por alguns da Família Colubridae**



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Envenenamentos em animais

Mortes por envenenamento lideram o “ranking” de mortes abruptas, seguidos por mortes por atropelamento. Os envenenamentos mais comuns acontecem com rodenticidas anticoagulantes, os mata-ratos e com estricnina.
“Através dos sintomas é possível ter uma ideia do veneno usado. Por exemplo: com rodenticidas anticoagulantes, o animal tem hemorragia, as mucosas ficam pálidas, ocorre letargia e depressão. Com a estricnina ocorrem convulsões, rigidez muscular, taquicardia, hipertermia, apneia e vômito.

O Brasil, uma portaria de 1980 proíbe produtos contendo estricnina, que figura na lista da Anvisa de substâncias proscritas no país. No entanto, há locais que comercializam o veneno ilegalmente. Nos envenenamentos por inseticidas, os sintomas são salivação, lacrimação, diarreia, vômito, constrição das pupilas, contrações musculares, respiração asmática, convulsões e coma.

Outras substâncias que os proprietários podem considerar inofensivas também são culpadas por intoxicações de pequenos animais: remédios de uso humano; aspirina, mertiolate e água boricada, por exemplo. Sprays e inseticidas, desinfetantes, ceras e outros produtos de limpeza usados em casa podem também intoxicar o animal. Além disso, muitos proprietários ainda medicam seus animais com produtos de uso humano.
Revista pequenos cães


Envenenamentos em Cães - Rogério Cury



Intoxicação por Medicamentos em Cães - Rogério Cury
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