Australian Cattle Dog (Blue ou Red Heeler)

 Os filhotinhos de Australian Cattle Dog (Red e Blue Heeler) são pura energia, inteligência e amor em cada olhar. 💙❤️

                                 Red Heeler.. Blue Heeler... Red Heeler

O Australian Cattle Dog (ACD) é uma raça incrível, criada na Austrália para ajudar no pastoreio de gado. Por isso, ficou conhecido pelos apelidos carinhosos de Blue Heeler e Red Heeler, que se referem às duas principais variações de cor da pelagem: azul e vermelha salpicada. 💙❤️

Esses cães são famosos por sua inteligência, energia e resistência. Com seu instinto de trabalho e disposição incansável, são companheiros perfeitos para tutores ativos e que adoram aventuras. 🐶💨

👉 Mais que trabalhadores incansáveis, eles conquistam corações com sua lealdade e alegria de viver!


#AustralianCattleDog #BlueHeeler #RedHeeler #CãesDeTrabalho #AmorDePet #EnergiaSemFim #CachorroAtivo #PetsDoBrasil



Share:

Primeiro registro de acasalamento de onça-preta na natureza

 Dr. Roque Antônio de Almeida Júnior, Médico Veterinário (CRMV-SP 23098)



Primeiro registro de acasalamento de onça-pintada melanística na natureza: um marco para a ciência e a conservação

A onça-pintada (Panthera onca) é o maior felino das Américas e um dos símbolos da biodiversidade brasileira. Apesar de ser conhecida principalmente por sua pelagem dourada com rosetas escuras, algumas populações apresentam indivíduos melanísticos — popularmente chamados de “onça-preta”.

Até recentemente, não havia registros científicos de acasalamentos envolvendo indivíduos melanísticos em ambiente selvagem. Porém, um estudo publicado em 2025 trouxe à luz o primeiro caso documentado desse tipo de interação, registrado por armadilhas fotográficas em área de floresta tropical.



O que foi descoberto?

Pesquisadores conseguiram registrar o comportamento de corte e acasalamento entre uma onça-preta e uma onça de fenótipo tradicional. As imagens mostraram vocalizações, marcação de território e aproximação entre os animais — exatamente como ocorre entre casais de onças de pelagem comum.

Segundo os cientistas, isso demonstra que o melanismo não interfere na seleção sexual da espécie. Ou seja, onças-pintadas melanísticas podem se reproduzir normalmente, transmitindo seus genes para a população selvagem.

Por que essa descoberta é importante?

  1. Conservação genética – O melanismo é resultado de uma variação genética. Saber que esses animais se reproduzem em condições naturais garante que essa característica continue presente no pool genético das populações.

  2. Ecologia comportamental – O estudo indica que a cor da pelagem não é um fator limitante para interações sociais ou reprodutivas.

  3. Planejamento de conservação – Muitos programas de manejo em cativeiro não valorizavam indivíduos melanísticos. A pesquisa mostra que eles devem ser incluídos nas estratégias de preservação, já que representam uma parte funcional e saudável da população.

Impactos para a ciência e para a sociedade

Esse registro abre novas possibilidades para compreender a biologia da onça-pintada e reforça a importância do monitoramento por câmeras em áreas de conservação. Além disso, coloca o Brasil em destaque no cenário científico mundial, já que grande parte das populações melanísticas está concentrada na Amazônia e no Pantanal.

De acordo com os pesquisadores, o próximo passo será acompanhar se haverá descendentes desse acasalamento, analisando a herança genética do melanismo e seus efeitos sobre a saúde e adaptação dos filhotes.

Conclusão

A descoberta mostra que ainda temos muito a aprender sobre nossos animais silvestres e destaca a necessidade urgente de proteger habitats naturais. As onças — sejam douradas ou pretas — são peças-chave no equilíbrio dos ecossistemas. Preservar essas populações significa manter viva a força da biodiversidade brasileira.


👉 Se você mora em Mogi das Cruzes, Suzano e região, entre em contato comigo para consultas em domicílio, vacinas e atendimentos emergenciais.

📌 Dr. Roque Antônio de Almeida Júnior – Médico Veterinário (CRMV-SP 23098)
🌐 www.doutordosanimais.com.brhttps://drdosanimais.blogspot.com/
📲 Siga também no Instagram: @roque_junior_veterinario



Share:

🐾 5 sinais de que seu pet precisa de atendimento veterinário imediato



🐾 5 sinais de que seu pet precisa de atendimento veterinário imediato

Introdução

Assim como nós, cães e gatos podem apresentar problemas de saúde de forma repentina. Muitas vezes, os tutores ficam em dúvida se é algo passageiro ou se precisam procurar um veterinário com urgência. Reconhecer os sinais de alerta pode salvar a vida do seu pet.

Neste artigo, o Dr. Roque Antônio de Almeida Júnior, Médico Veterinário (CRMV-SP 23098), explica quais são os principais sinais de emergência em pets e por que não devem ser ignorados.




1. Dificuldade para respirar

Se o seu pet está com respiração ofegante, barulhenta, com a boca aberta por muito tempo ou mostrando língua arroxeada, isso pode indicar um problema grave nos pulmões, coração ou vias aéreas. Leve imediatamente ao veterinário.


2. Vômitos ou diarreias persistentes

Um episódio isolado pode ser apenas algo que o animal ingeriu. Mas quando o vômito ou a diarreia se repetem várias vezes em poucas horas, ou vêm acompanhados de sangue, há risco de desidratação rápida e complicações sérias.


3. Convulsões ou desmaios

Convulsões, tremores fortes e perda de consciência nunca são normais. Esses sinais podem estar relacionados a intoxicações, doenças neurológicas ou metabólicas. A urgência veterinária é fundamental nesses casos.


4. Sangramentos ou ferimentos graves

Cortes profundos, atropelamentos ou qualquer sangramento intenso exigem atendimento imediato. Mesmo que o tutor consiga conter o sangue em casa, o animal precisa de avaliação para evitar choque, infecção e outras complicações.


5. Apatia extrema e recusa de alimentos

Se o pet, normalmente ativo, de repente fica muito quieto, não aceita comida ou água, e parece fraco, isso pode ser sinal de doenças sérias, como infecções, problemas renais ou até intoxicações.


Conclusão

Saber identificar esses sinais pode fazer toda a diferença. Em qualquer situação de dúvida, a orientação é clara: procure atendimento veterinário o quanto antes. A prevenção e a rapidez salvam vidas.

👉 Se você mora em Mogi das Cruzes, Suzano e região, entre em contato comigo para consultas em domicílio, vacinas e atendimentos emergenciais.

📌 Dr. Roque Antônio de Almeida Júnior – Médico Veterinário (CRMV-SP 23098)
🌐 www.doutordosanimais.com.br
📲 Siga também no Instagram: @roque_junior_veterinario



Share:

🐾 Osteoartrite em Cães: Diagnóstico, Manejo e Novas Terapias para Alívio da Dor

 Dr. Roque Antônio de Almeida Junior CRMV 23098 😊🐶


🐾 Osteoartrite em Cães: Diagnóstico, Manejo e Novas Terapias para Alívio da Dor

A osteoartrite em cães é uma doença degenerativa que compromete mobilidade e bem-estar. Descubra sinais, diagnóstico, manejo clínico e terapias modernas como bedinvetmab para dar qualidade de vida ao seu pet.

 osteoartrite canina, tratamento osteoartrite em cães, manejo dor crônica cão




Introdução

A osteoartrite, também conhecida como doença articular degenerativa, é uma das condições mais frequentes em cães de meia-idade e idosos. Afeta principalmente articulações como quadris, joelhos e cotovelos, levando à dor crônica, inflamação e perda progressiva da mobilidade.

Segundo estudos recentes, estima-se que 1 em cada 5 cães acima dos 7 anos de idade apresente sinais de osteoartrite, muitas vezes confundidos com “envelhecimento normal”. Porém, a doença tem impacto direto no bem-estar, e com diagnóstico precoce e manejo adequado é possível garantir uma vida longa e ativa ao animal.


Sintomas e Sinais Clínicos

Os tutores geralmente descrevem mudanças sutis no comportamento e rotina do cão. Entre os principais sinais estão:

  • Claudicação (manqueira) intermitente ou contínua.

  • Rigidez articular, principalmente após repouso.

  • Dificuldade para subir escadas, pular no sofá ou entrar no carro.

  • Redução do interesse por passeios e brincadeiras.

  • Alterações de humor, como irritabilidade ou isolamento.

⚠️ É comum que os tutores acreditem que o cão está apenas “ficando velho”. Reconhecer a diferença entre envelhecimento fisiológico e doença degenerativa é o primeiro passo para oferecer qualidade de vida.


Diagnóstico

O diagnóstico da osteoartrite é clínico e complementar, envolvendo:

  • Exame físico: avaliação da amplitude de movimento, dor à palpação, crepitação articular.

  • Exames de imagem: radiografias revelam alterações ósseas e remodelação articular. A ultrassonografia e a ressonância magnética podem complementar em casos complexos.

  • Histórico clínico: relatos de episódios de dor, quedas, mudanças de rotina e resposta a anti-inflamatórios ajudam na suspeita diagnóstica.


Manejo Terapêutico — O Tripé do Tratamento

O tratamento da osteoartrite deve ser individualizado, mas há três pilares fundamentais:

1. Controle de Peso Corporal

A obesidade é um fator agravante. Reduzir o peso corporal em 10–15% pode melhorar significativamente a mobilidade.

  • Dietas específicas para controle de peso são recomendadas.

  • Reforçar o uso de petiscos saudáveis e em menor quantidade.

2. Exercícios e Fisioterapia

Atividade física controlada é essencial.

  • Caminhadas leves e regulares (15–20 min, 2x/dia).

  • Hidroterapia (natação assistida), que reduz impacto e fortalece musculatura.

  • Fisioterapia com laser, ultrassom terapêutico e exercícios de propriocepção.

3. Terapias Farmacológicas e Suplementação

  • Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs): carprofeno, meloxicam e outros — prescritos pelo médico-veterinário.

  • Suplementos nutricionais: condroitina, glicosamina e ácidos graxos ômega-3 apresentam benefícios no suporte articular.

  • Analgesia multimodal: pode incluir gabapentina ou tramadol em casos de dor intensa.


Terapias Inovadoras: O Bedinvetmab

O bedinvetmab é um anticorpo monoclonal desenvolvido especificamente para cães. Sua ação bloqueia o Fator de Crescimento Nervoso (NGF), uma molécula envolvida na transmissão da dor.

Estudos recentes apontam que cães tratados com bedinvetmab apresentam:

  • Redução significativa da dor articular.

  • Melhora da mobilidade e disposição.

  • Boa tolerância e segurança em uso prolongado.

Essa terapia representa uma nova fronteira no manejo da dor crônica em cães, especialmente para casos refratários ao tratamento convencional.


Caso Clínico Ilustrativo

Paciente: Labrador Retriever, 10 anos, 36 kg.
Histórico: claudicação intermitente no quadril direito, perda de interesse em caminhadas.
Conduta: plano integrado com dieta de controle de peso, hidroterapia supervisionada e administração mensal de bedinvetmab.
Resultado: em 8 semanas, o paciente apresentou melhora de 50% no escore de dor e voltou a realizar caminhadas diárias com a família.


Orientações Práticas para Tutores

📌 O que você pode começar a fazer hoje:

  • Pese seu cão semanalmente e registre os valores.

  • Observe mudanças sutis na locomoção e disposição.

  • Estimule atividades leves e regulares, evitando esforços bruscos.

  • Agende avaliação veterinária para exames clínicos e radiográficos.


Conclusão

A osteoartrite não deve ser vista como um “destino inevitável da idade”, mas como uma condição tratável. Com diagnóstico precoce, manejo multimodal e terapias modernas, é possível oferecer qualidade de vida, conforto e longevidade aos cães.

👨‍⚕️ Como médico-veterinário, atuo em consultas domiciliares em Mogi das Cruzes e Suzano, com foco em prevenção, diagnóstico e manejo personalizado da dor crônica em animais. Se o seu cão apresenta sinais de osteoartrite, entre em contato e vamos juntos elaborar um plano terapêutico adequado.


👉 Dr. Roque Antônio de Almeida Junior CRMV 23098 😊🐶


Share:

O que os filhotes mamando podem nos ensinar sobre cuidado e união

🔹 Cuidar é também liderar 🐶 

Dr.Roque Antônio de Almeida Junior,

Poucas imagens transmitem tanta pureza e ternura quanto a de uma ninhada de filhotes mamando. 🐶💞

Esse momento, que parece apenas instintivo, carrega lições profundas tanto para a vida com os pets quanto para a nossa vida pessoal e profissional.

Assim como esses pequenos precisam do cuidado e proteção da mãe para crescer fortes e saudáveis, nós também dependemos de apoio, união e acolhimento em nossas jornadas.

Na medicina veterinária, aprendi que o cuidado vai muito além de tratar doenças. Ele envolve empatia, dedicação e responsabilidade — valores que se aplicam também ao nosso dia a dia como pessoas e profissionais.

🌱 Ninguém cresce sozinho. Seja um filhote, uma família ou uma equipe de trabalho, todos precisamos uns dos outros para florescer.

Que essa cena nos inspire a cuidar mais, acolher mais e valorizar os vínculos que tornam a vida mais leve e significativa. ✨ Dr.Roque Antônio de Almeida Junior



#Liderança #Empatia #Veterinária #CuidadoAnimal #GestãoComHumanidade

Share:

Dr. Roque Antônio de Almeida Junior 🧪 Tubos de Coleta: Por que a Ordem Correta Faz Toda a Diferença?

 Dr. Roque Antônio de Almeida Junior CRMV 23098


🧪 Tubos de Coleta: Por que a Ordem Correta Faz Toda a Diferença?

Na rotina laboratorial, cada detalhe conta. Desde a antissepsia bem realizada até a técnica de punção correta, tudo garante que a amostra de sangue seja confiável para análise. Mas há um ponto frequentemente subestimado: a ordem dos tubos de coleta.

Um simples erro nesse processo pode transformar um resultado confiável em um dado falso, levando a interpretações equivocadas e até a condutas médicas ou veterinárias inadequadas.




🔬 Por que a ordem é tão importante?

Os tubos utilizados nas coletas contêm diferentes aditivos (ou não contêm nenhum). Esses aditivos têm funções específicas, como evitar a coagulação, separar o soro ou preservar determinados componentes do sangue.

Se a ordem correta não for respeitada, resíduos de aditivos podem contaminar amostras subsequentes, interferindo nos resultados. Isso pode gerar:

  • Resultados falsamente alterados;

  • Necessidade de nova coleta;

  • Atraso no diagnóstico;

  • Risco de conduta clínica equivocada.

Ou seja: a ordem não é um detalhe, mas sim uma medida de segurança laboratorial.

📍 Ordem Correta dos Tubos de Coleta (Padrão CLSI)

  1. Hemocultura (frascos aeróbio/anaeróbio) 🧫
    Sempre coletada primeiro para evitar contaminação bacteriana.

  2. Tubo sem aditivo (vermelho) ou com ativador de coágulo 🟥
    Indicado para sorologia, bioquímica e imunologia.

  3. Tubo com citrato de sódio (azul claro) 🔵
    Usado para exames de coagulação (TP, TTPa, fibrinogênio).

  4. Tubo com gel separador e ativador de coágulo (ouro ou amarelo) 🟡
    Utilizado para testes bioquímicos e hormonais.

  5. Tubo com heparina (verde) 🟢
    Indicado para gasometria, amônia e eletrólitos.

  6. Tubo com EDTA (roxo ou lavanda) 🟣
    Usado em hemograma, tipagem sanguínea e PCR.

  7. Tubo com fluoreto de sódio + EDTA (cinza)
    Indicado para dosagem de glicose e lactato.

📌 Regra prática: sempre coletar do tubo menos aditivado para o mais aditivado, prevenindo interferências e garantindo resultados confiáveis.

🏥 Impacto na Medicina Veterinária

Em animais, a coleta correta é ainda mais desafiadora, pois muitas vezes o volume de sangue obtido é limitado. Isso torna a ordem dos tubos fundamental para que cada gota coletada tenha valor diagnóstico máximo.

Um erro nesse processo pode significar submeter o paciente a nova punção, aumentando o estresse e o risco de complicações, além de atrasar a definição do tratamento.

✅ Conclusão

A coleta de sangue não termina na punção venosa. Respeitar a ordem correta dos tubos é parte essencial da prática segura em laboratórios humanos e veterinários. É isso que garante diagnósticos confiáveis, segurança para o paciente e eficiência nos atendimentos.


👉 Gostaria que eu adaptasse essa matéria com uma versão mais técnica para médicos-veterinários (citando exemplos de exames específicos de cães, gatos e cavalos) ou prefere que fique nessa linguagem híbrida, que educa tutores e também passa credibilidade profissional?

Share:

atendimento online

Definition List

Unordered List